Onde amaríamos morar?
Essa pergunta veio da construtora COLLA e representa tudo o que são e fazem.
Enxergando sempre a empresa como uma ferramenta de transformação — numa forma mais inteligente de multiplicar os valores da nossa família- um prédio precisa contar uma história, ter uma identidade afetiva, criar um vínculo emocional e significar algo além de um produto a ser vendido.
Isso explica por que lançar um empreendimento não é uma tarefa simples. Exige uma grande responsabilidade com os moradores, evidentemente, mas vai muito além deles. Existem outros aspectos igualmente importantes que precisam ser levados em consideração: a cidade, o bairro, a rua, o histórico da empresa e, principalmente, o legado a deixar como família.
Reconhecer essa importância e ter consciência de que construirão poucos empreendimentos ao longo de uma geração é um grande passo para valorizar ainda mais o trabalho — dedicando o tempo para fazer o melhor, acreditando que é possível contribuir para a construção da Porto Alegre do futuro: o lugar onde nossos filhos e netos irão crescer, aprender, respeitar e defender.
Transformar o sonho em realidade. Uma realidade com significado de realização e orgulho do que se faz. É viver uma vida especial. É acordar com a sensação única de que a nossa existência mudou para melhor algo ou alguém. É olhar para trás com admiração pelo caminho que percorrido pela construtora ao longo de seus 40 anos.
Começa assim o relato desta grande viagem em busca de inspiração para os lançamentos BRAVA e MANSA, da construtora:

Brava e Mansa: dois projetos,
Um jeito de viver.
Exercícios de sensibilidade estética e afetiva. Essa é a definição da expedição fotográfica realizada pela Colla no Uruguai — um país inspirador, de muitos predicados. Como uma jornada de inspiração e conexão, a expedição “Uruguai no foco da lente” transcende o conceito de uma simples viagem. Ela é uma celebração do país vizinho, um encontro entre estética, memória e afeto, capturado pelas lentes de uma equipe apaixonada por transmitir as sutilezas do estilo de vida e da arquitetura uruguaia. Ao explorar lugares icônicos e recônditos, a expedição revelou a essência de um território onde o sofisticado se funde ao natural, oferecendo inspiração tanto para os nossos empreendimentos quanto para aqueles que buscam um olhar renovado sobre a vida.
Para nós, da Colla, a jornada não apenas reforçou laços emocionais com o Uruguai, mas também abriu um espaço para reflexões sobre a beleza e a simplicidade que podem moldar experiências marcantes. Ao levar essas descobertas para Porto Alegre, em fotografias singulares, demonstramos o nosso compromisso em compartilhar não apenas conceitos arquitetônicos, mas também emoções, memórias e valores que ressoam com nossa história familiar. O Uruguai, com sua arquitetura que conversa com a paisagem, seu estilo de vida leve e sua rica cultura, tornou-se mais do que um destino: é uma fonte inesgotável de inspiração e um convite à contemplação, à criação e à celebração de tudo o que é autêntico e duradouro.
Os lançamentos – os empreendimentos Brava e Mansa – têm seus nomes inspirados em praias do litoral uruguaio, em homenagem à relação da nossa família com o país, uma história de admiração pela estética refinada, o estilo de vida confortável e sofisticado e as memórias afetivas que foram construídas ao longo dos anos. Buscando transmitir esses sentimentos que o Uruguai evoca, a expedição “Uruguai no foco da lente” é uma espécie de ode ao país vizinho e também uma forma de expressar elementos e formas de viver em total sintonia com o que oferece a capital gaúcha.

INSPIRAÇÃO
O espírito do lugar, a diversidade, o clima, a energia das cidades, a natureza e sua interação com ela, assim como a praia, o pampa e a arquitetura de estética refinada uruguaia são apaixonantes. E, ainda, os sabores, as paisagens, o povo e a qualidade das coisas mais simples e as emoções que, no verão, fluem desde o nascer do sol até o tardio fim de tarde.
A expedição buscou capturar, em imagens, esses valores e qualidades que a rica cultura uruguaia oferece e foi uma forma de resgatar as sementes afetivas que foram plantadas na paisagem emocional da nossa família a cada cruzamento da fronteira do Brasil com o Uruguai, em Rivera, Rio Branco ou Chuí. Com o passar do tempo e o avançar da idade, começamos a refletir e a compreender melhor as razões de nos sentirmos bem em alguns lugares. O Uruguai nos faz bem, nos recompõe e nos renova. São essas sensações que nos fizeram buscar por lá as referências e os sentimentos que sonhamos em transmitir aos nossos clientes nos nossos próximos projetos.
Mais do que focar apenas na arquitetura uruguaia, a equipe da expedição, mentorada pelo nosso diretor, Rafael Colla, e executada pela fotógrafa Roberta Gewehr, tinha a missão de capturar um estilo de vida, uma estética que passa por uma visão de mundo onde a leveza, o natural e a sofisticação se entrelaçam para criar a atmosfera única do Uruguai.
Em vez de mirar em construções específicas para capturar em imagens, o foco deveria estar em locais e regiões que representassem o estilo de vida e a arquitetura — que nos inspira por não ter ostentação, por ser pura e dar destaque aos elementos naturais, por parecer que a construção sempre esteve ali, quase como um complemento da paisagem. Essa arquitetura é dotada de um certo movimento, se adapta de forma elegante tanto ao frio do inverno quanto ao calor do verão, e valoriza o convívio e a vida ao ar livre. É essa a arquitetura e sensação que escolhemos levar para Porto Alegre, para que os mesmos sentimentos possam ser experienciados pelos nossos clientes.
Buscando honrar a história e os laços da nossa família com o país vizinho, as fotografias da expedição nos conduzem a lugares onde o alívio emocional surge e, especialmente, abrem caminho para que a serenidade possa oferecer repouso à mente e permitir, assim, que decisões importantes sejam tomadas a partir de um espaço mental saudável e rico. Essa é a nossa maneira de trabalhar e acreditamos que vem dando certo ao longo dos últimos 40 anos.
Dia um.
Laguna Garzón; Arenas de José Ignacio; José Ignacio.
Com uma experiência sensorial, a viagem teve início em El Caracol, um restaurante-balsa que fica próximo à famosa ponte circular que atravessa a Laguna Garzón. Seguindo ao sul, mais adiante, pela Ruta 10, chega-se à cidade José Ignacio, um dos lugares mais apaixonantes e inexplorados da região. No caminho, passamos por Arenas de José Ignacio com seus hotéis-boutiques, galerias charmosas e restaurantes requintados como Namm, Marismo e Napule Notte. Ali também é possível visitar uma capela que é uma verdadeira obra de arte, a Capilla Virgen de las Arenas, do renomado arquiteto uruguaio Carlos Ott, e que fica às margens da Laguna Chica, próxima da maior e mais famosa laguna escondida. Atravessando a Ruta 10 em direção ao mar está o El Chiringuito, considerado um dos restaurantes com a melhor atmosfera do país. Ele opera durante o verão, sob o comando do renomado chef argentino Francis Mallmann.
Arenas de José Ignacio é uma das áreas mais exclusivas da região de José Ignacio. Combinando beleza natural, arquitetura de alto padrão e um estilo de vida tranquilo, é um local ideal para buscar o equilíbrio entre conforto e privacidade à beira mar. A região é cercada por deslumbrantes dunas naturais e paisagem campestre.
A arquitetura é sofisticada e discreta, favorecendo o design moderno e minimalista e buscando a aplicação de materiais locais, sustentáveis, com o mínimo de impacto na paisagem.
Menos movimentada que as praias mais famosas do Uruguai, Arenas de José Ignacio não perde em beleza e ganha em privacidade: a água do mar é calma e limpa. Ideal tanto para momentos relaxantes, com caminhadas serenas pelas areias da praia ou das dunas, quanto para esportes aquáticos, como o surfe e o kitesurfe.


EXPEDIÇÃO
Dia dois.
José Ignacio, La Juanita.
Ir a José Ignacio é sinônimo de ser constantemente presenteado com algo diferente, seja na arquitetura, que está em plena expansão, ou nas lojas e na forma de ser e de vestir da população local ou de visitantes. O segundo dia começou na Estancia Vik, uma casa de campo colonial em estilo espanhol projetada pelos proprietários Alexander e Carrie Vik e pelo arquiteto Marcelo Daglio, localizada na área rural da cidade. Seguindo para beira- mar, visitamos o Playa Vik, um retreat também projetado pelos proprietários e pelo renomado arquiteto Carlos Ott; e o Bahia Vik, um hotel moderno e luxuoso onde fica o parador de praia La Susana.
Retornando à José Ignacio, a expedição fez uma parada estratégica para apreciar os sabores locais. Paramos no La Huella para saborear o incomparável Vulcan de Dulce de Lèche, feito com ingredientes diferenciados, já que o Uruguai é conhecido pela farinha de qualidade e pelo leite de reputação internacional. O segundo dia teve seu encerramento em La Juanita, com uma medialuna calentita no cardápio, uma caminhada em frente ao hotel Casa Grande e seu design inconfundível e uma visita à icônica livraria Rizoma.

Dia três.
Punta del Este – Playa Mansa; Punta Ballena.
DIA TRÊS
No terceiro dia, seguimos viagem rumo à famosa península de Punta del Este, conhecida por sua vida noturna badalada de reputação internacional. O destino é repleto de restaurantes refinados, sim, mas também de praias com águas calmas e tranquilas, oferecendo um equilíbrio raro de experiências. À oeste de Punta del Este fica a Praia Mansa – que contrasta com a Praia Brava, do outro lado da península – concentrando mais famílias, casais e pessoas que preferem um ambiente mais sereno. O stand-up paddle, a natação e a vela são esportes que fazem parte do dia a dia de quem frequenta a praia em busca de atividades físicas.
Com cafés, restaurantes e paradores, como o Virazon, o Posto 5 e o Imarangatu à beira da Bahia de Maldonado, mas também com regiões mais residenciais, a atmosfera da Praia Mansa é cosmopolita e confortável. A arquitetura, por sua vez, mistura o contemporâneo com o clássico e, como é comum no Uruguai, observa-se uma tentativa de integração das edificações com o meio ambiente. Grandes recuos e o paisagismo que conversa com a natureza do lugar. Impossível deixar de citar o resort e cassino Enjoy – cujo nome já foi Conrad –, que se destaca pela arquitetura imponente e sinuosa que são sua assinatura na paisagem cultural e econômica da região.
Inaugurado em 1997, o resort e cassino desempenhou um papel importante no desenvolvimento financeiro do balneário e segue, ainda hoje, como ponto turístico e referência para quem passa por Punta del Este.
Perto da Praia Mansa ficam o porto e a marina, um ponto de convergência entre o luxo náutico e a arquitetura de lazer. Com construções mais modernas, linhas limpa e o uso do vidro e do aço, os designs buscam aberturas amplas e vistas para a Isla Gorriti, onde o sol se põe num espetáculo de tirar o fôlego.
A expedição concluiu o terceiro dia na península de Punta Ballena, a cerca de 15 km de Punta del Este, onde fica localizado o emblemático Museo Casa Pueblo. “Ballena”, que significa “baleia”, é uma referência aos costumes antigos de caça às baleias que se praticava na região, e hoje as deslumbrantes falésias são o palco para observar o Rio da Prata. Ao fundo, a Casa Pueblo se ergue como uma obra-prima arquitetônica e artística, com suas formas orgânicas na cor branca, integrando-se à paisagem de forma singular. Criada pelo artista Carlos Páez Vilaró, a casa é um marco cultural e um lugar de contemplação, onde o pôr do sol transforma o horizonte em um quadro vivo. A casa e suas formas incomuns foram eternizadas no poema musicalizado “A casa”, de Vinicius de Moraes, que era amigo de Vilaró e, sempre que visitava sua casa, notava algo de novo e diferente que havia sido acrescentado à obra pelas mãos do artista.


Dia quatro.
Punta del Este – Playa Brava.
No quarto dia, foi a vez de visitar a Praia Brava, em Punta del Este, que tem um estilo mais cosmopolita, animado e é voltada para aventuras e esportes aquáticos, especialmente o surfe. Turistas e locais usufruem da natureza, dos bares e restaurantes, muitos dos quais, principalmente no verão, oferecem música ao vivo. À noite, o esporte dá espaço à vida noturna, que é conhecida por ser sofisticada, vibrante e reunir um público jovem em clubes e bares próximos à praia.
No quesito da arquitetura, ela tem uma característica mais ousada, com construções modernas de grande porte, com foco no conforto e no luxo, mas ainda assim primando pela integração aos elementos naturais que compõem a paisagem. Os edifícios – muitos com jardins exuberantes – variam entre mansões de veraneio, hotéis sofisticados e apartamentos de luxo, de cores neutras e elegantes, com destaque para materiais como concreto e vidro para usufruir ao máximo da vista para o mar.
Entre os destaques da Praia Brava está o inconfundível monumento “La Mano”, um ícone de identidade e arquitetura. Criada pelo chileno Mario Irarrázabal, esta obra de arte está entre os pontos turísticos mais fotografados da cidade e marca o encontro entre o mar e a vida urbana de Punta del Este. A poucos quilômetros de “La Mano”, na ponta oposta da Praia Brava e separando a península de Punta del Este de La Barra, fica a singular Puente Leonel Viera, conhecida como Puente de La Barra. Suas ondulações provocam tanto os sentidos visuais, por sua estética marcante, quanto físicos – o frio na barriga nas subidas e descidas transforma o trajeto em uma experiência inesquecível.

Dia cinco.
Pueblo Garzón.
A pequena cidade de Pueblo Garzón, localizada no departamento de Rocha, tem um charme tranquilo e rústico e vem se destacando por sua cena artística, pela arquitetura tradicional com requintes contemporâneos e lifestyle sofisticado. Foi nesta cidade que passamos o quinto dia da nossa viagem, explorando o local que hoje em dia atrai chefs renomados, artistas e viajantes que buscam refúgios fora dos grandes centros urbanos.
Apesar de simples, a cidade conta com uma infraestrutura de alta qualidade, com gastronomia fina, espaços culturais e galerias de arte. Os apreciadores da arte encontram também em Pueblo Garzón uma arquitetura que reflete a fusão entre o passado e o presente. As construções coloniais – casas simples de tijolo à vista, telhados de barro e ruas de terra – conferem à cidade um charme acolhedor. Misturada às construções coloniais, a arquitetura contemporânea é aos poucos absorvida ao tecido urbano, mantendo a harmonia e conferindo, em detalhes, um toque de modernidade.
Vê-se, nos estabelecimentos e nas casas, materiais locais e naturais – o cimento e a madeira, por exemplo – e as construções mais atuais são marcadas por linhas retas, pátios internos e janelas amplas, maximizando assim a luz natural e aproveitando o clima ameno da região. Neste sentido, Garzón é exemplar no que diz respeito à arquitetura sustentável e ecológica, que se integra de forma a otimizar a relação da edificação com o meio ambiente.
A Fundación Garzón é uma das principais atrações culturais da cidade, e está engajada na missão de promover a cultura e arte contemporânea regionais. Exposições, eventos culturais e workshops acabam atraindo turistas de todo o mundo para Garzón, além de reunir a comunidade artística local. Esta e outras galerias fazem deste um lugar único no Uruguai, com o Espacio Garzón, a Galeria de Arte Eduardo Martínez e o Café del Parque, entre outros, compondo uma cena cultural e gastronômica rica e diversa. O restaurante Garzón, fundado pelo renomado chef argentino Francis Mallmann, é uma atração em si, oferecendo uma culinária autêntica e requintada especializada em carnes assadas, com ingredientes e técnicas tradicionais.
Entre as joias da região está a Bodega Garzón, destaque absoluto do enoturismo no Uruguai. Com um investimento argentino do Grupo Agroland, a vinícola abrange mais de 220 hectares de vinhedos e impressiona pela arquitetura de seu projeto, que se tornou um marco para o setor local. Atualmente, a Bodega Garzón é reconhecida mundialmente como uma das melhores vinícolas e a edificação foi a primeira, fora da América do Norte, a conquistar a certificação LEED, um selo internacional de excelência em sustentabilidade na construção.


Dia seis.
MACA; Manantiales.
No sexto e último dia fomos explorar Manantiales, conhecido como “El Barrio más lindo del mundo”, uma localidade charmosa e acolhedora margeada pela costa atlântica que mistura o charme do interior com a elegância da costa uruguaia. O bairro é tranquilo e está cercado por uma paisagem natural exuberante, onde há casas de arquitetura discreta e refinada – um refúgio perfeito para quem deseja paz e privacidade.
A praia Bikini é famosa por suas areias claras e clima jovial, um destino imperdível para quem busca um cenário paradisíaco. Frequentada por um público que vai dos amantes da natureza às celebridades e turistas internacionais que apreciam a exclusividade desse recanto natural com infraestrutura de primeira.
As águas limpas e calmas da praia de Manantiales são o grande atrativo do bairro, que é procurado por surfistas e pessoas que almejam um descanso embalado pelo som das ondas, a brisa do mar e as paisagens que mudam ao longo das estações. A atmosfera descontraída do bairro reflete uma característica marcante do povo uruguaio, que preza pela exclusividade sem ostentação, um bom gosto que permeia o estilo de vida do país. Marcantes na paisagem da região de El Chorro são as casas com vista para o mar, muitas com uma arquitetura luxuosa e cobiçadas por uma clientela internacional. Com janelas amplas, varandas generosas e protegidas por uma vegetação deslumbrante, essas casas são emblemáticas de um estilo de vida sofisticado e sem exageros.
Dentre as opções gastronômicas do bairro, que conta com uma seleção caprichada de restaurantes, cafés e mercados, o renomado restaurante El Abrazo figura como uma escolha especial. Ele é famoso por valorizar os ingredientes locais e oferecer drinks excepcionais. Outra opção ímpar é o restaurante Narbona, cuja culinária refinada é acompanhada dos excelentes vinhos da vinícola de mesmo nome. O lugar é conhecido por seu doce de leite excepcional e por hospedar casamentos e festas especiais. Há também a padaria artesanal e cafeteria La Linda, cuja sofisticação despretensiosa e design minimalista atraem os olhos e o paladar, e o Café Manon, que serve, assim como a La Linda, o melhor da culinária uruguaia, com ingredientes locais e frescos feitos na hora.
Imperdível em qualquer visita ao Departamento de Maldonado destaca-se o MACA (Museu de Arte
Contemporânea Atchugarry). De arquitetura estonteante, com madeiras de perfis curvos que conversam com a paisagem da região, o edifício foi projetado por Carlos Ott e abriga obras de artistas nacionais e internacionais de peso.
Para os amantes da arquitetura sofisticada e elegante, o Hotel Fasano Fasano Las Piedras é uma parada essencial. O empreendimento do Grupo Fasano, portanto de capital brasileiro, é um hotel-boutique cuja área abrange 480 hectares, possui praia privativa e é dono de um cenário natural espetacular. O hotel conta com campo de golfe, centro equestre e recepciona partidas de Pólo e shows de artistas renomados.
A nossa expedição termina em Manantiales, um bairro que representa o melhor do Uruguai: exclusividade com simplicidade, sofisticação discreta e a possibilidade de desfrutar tanto da natureza quanto de um comércio que valoriza o equilíbrio entre conforto, elegância e proximidade com centros urbanos vibrantes.


